Há um célebre
conselho antigo aos "discurseiros": "seja breve e
agradarás". Nossos políticos deveriam aprender isso.
Conta-se que, quando Eduardo Rocha Virmond era Secretário da Cultura, houve uma apresentação pública, ao ar livre, da Orquestra Sinfônica do Paraná. O parque encheu de gente, o povo querendo ouvir música erudita. Mas... programaram antes a discurseira dos políticos: prefeito, governador, autoridade disso, autoridade daquilo... E o povo sob o sol, esperando a falação acabar para ouvir a orquestra. O último da "fila" era o secretário Virmond. Ele chegou perto do microfone e discursou: "Meu discurso só tem duas palavras: música, maestro!"
Foi, de longe, o mais aplaudido, e com entusiasmo.
Certa vez perguntei a ele se a história (que ouvira de um terceiro) era verdadeira. Ele disse que sim. Ele sempre teve pavor de fazer discursos - e sua presença nos eventos era apreciada por isso!
Conta-se que, quando Eduardo Rocha Virmond era Secretário da Cultura, houve uma apresentação pública, ao ar livre, da Orquestra Sinfônica do Paraná. O parque encheu de gente, o povo querendo ouvir música erudita. Mas... programaram antes a discurseira dos políticos: prefeito, governador, autoridade disso, autoridade daquilo... E o povo sob o sol, esperando a falação acabar para ouvir a orquestra. O último da "fila" era o secretário Virmond. Ele chegou perto do microfone e discursou: "Meu discurso só tem duas palavras: música, maestro!"
Foi, de longe, o mais aplaudido, e com entusiasmo.
Certa vez perguntei a ele se a história (que ouvira de um terceiro) era verdadeira. Ele disse que sim. Ele sempre teve pavor de fazer discursos - e sua presença nos eventos era apreciada por isso!
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