Sunday, August 28, 2011
Piada pronta
Wednesday, August 24, 2011
Caça-erros
Carlos Alberto e Ricardinho tiveram influência decisiva na saída de Jóbson do Bahia.
Líderes do time baiano, os dois jogadores exigiram que o técnico Rene Simões e a diretoria do clube tomassem providências em relação aos casos de indisciplina de Jóbson.
Até mesmo Fahel, antigo companheiro de Jóbson no Botafogo, teria sido contrário à permanência do jogador no Bahia. Fahel chegou a dar conselhos ao atacante pedido que ele se afastasse de festas e evitasse as noitadas em Salvador.
Jóbson, segundo o blog apurou, já estava sendo alertado pelos jogadores mais experientes do time, de que seu comportamento não estava sendo adequado e que privilégios não seriam abertos para nenhum atleta do elenco.
A decisão da diretoria de afastar Jóbson do jogo contra o Santos no último dia 20, não foi por causa da discussão do jogador com o meia Carlos Alberto e muito menos, como foi divulgado, porque Jóbson estaria dividindo o grupo.
Na véspera da partida contra o Santos, dia 21, Jóbson foi flagrado numa festa na praia de Ipitanga, no Vilage Bahia Tropical. O jogador chegou a concentração atrasado, muito além do horário combinado, cheirando a bebida e deixou os líderes do time, Carlos Alberto e Ricardinho, chateados.
Imediatamente, apoiados pela maioria do elenco, os dois pediram que Rene Simões usasse o bom senso e afastasse o jogador do jogo diante do Santos.
‘Eu quero ver deixarem o menino jogar, mas, para isso, o menino terá que virar homem’.
A frase teria sido dita dentro da concentração do Bahia por um dos jogadores envolvidos e irritados com os constantes atos de indisciplina de Jóbson.
Monday, August 15, 2011
SER PAI
Neste domingo, admirava meu filho. Vi seus dedos ágeis e rápidos tocando ao piano uma música difícil que nunca ousei tentar. Contemplei seu desenho mais recente, que eu jamais seria capaz de fazer. Lembrei-me de suas frases de efeito, tão bem humoradas. De sua incrível habilidade no computador, digitando em inglês com os dez dedos sem nunca ter feito um “curso de datilografia”....
Comovi-me ao rememorar tantas atitudes suas que revelaram um coração bondoso e solidário. Pensei nas noites que ele passou em claro para terminar um livro pelo qual se apaixonara. Recordei tantas outras coisas... Pensei inclusive em suas fraquezas, lacunas e falhas, que me dão a oportunidade de ajudá-lo.
E concluí que, ainda que eu nada possuísse, nada tivesse feito e não fosse ninguém, minha vida já teria valido a pena.
(Acima, o desenho, feito em nanquim)